O Serviço de Terapia Ocupacional do Hospital das Clinicas de Ribeirão Preto junto ao Instituto de Reabilitação Lucy Montoro, está abrindo inscrições para Aperfeiçoamento Profissional não remunerado em Terapia Ocupacional.
O Aperfeiçoamento tem duração de seis (6) meses, com carga horária de 20 horas semanais (segunda-feira a sexta-feira). Ao final do programa haverá Trabalho de conclusão do Aperfeiçoamento.
Os candidatos deverão comparecer munidos com cópia de documento de identidade com foto e Currículo Lattes.
O candidato dever ser graduado em Terapia Ocupacional, com apresentação do CREFITO regulamentado ou certificado de conclusão do curso.
O período de inscrição é de 03 a 10 de janeiro. A ficha de inscrição deverá ser encaminhada para o e-mail: tcarvalho@hcrp.usp.br. As provas serão realizadas no Instituto de Reabilitação Lucy Montoro.
As áreas contempladas serão:
ÁREAS |
VAGAS |
PROVA
|
HORÁRIO |
Enfermarias Psiquiátricas |
2 |
24/01/2011 |
09:00 h |
Enfermarias Pediátricas - Campus e Unidade de Emergência |
3 |
24/01/2011 |
09:00 h |
Enfermaria de TMO |
1 |
24/01/2011 |
09:00 h |
Saúde Mental - Ambulatório e Oficina Terapêutica |
2 |
24/01/2011 |
09:00 h |
Reabilitação TRM e Amputados |
1 |
24/01/2011 |
09:00 h |
Reabilitação Gerontologia e Reabilitação Visual |
4 |
24/01/2011 |
09:00 h |
Reabilitação Neurologia Adulto |
2 |
24/01/2011 |
09:00 h |
Neuropediatria e reabilitação visual |
6 |
24/01/2011 |
09:00 h |
Reabilitação Neurocomportamental |
1 |
24/01/2011 |
09:00 h |
FICHA DE INSCRIÇÃO
Nome: |
Nasc: / / |
Endereço: |
Nº |
Cidade: |
CEP: |
e-mail: |
Fone: |
IE Graduação: |
Data: / / |
Aperfeiçoamento |
|
TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE MENTAL - ENFERMARIAS PSIQUIÁTRICAS
Locais de atuação:
Enfermarias de Internação Psiquiátrica - Campus
AREP - Ambulatório de Reabilitação Psicossocial
População atendida: adolescentes, adultos e idosos (a partir de 12 anos), com quadro de transtorno psiquiátrico grave e comorbidades clínicas.
Objetivo:
Aprofundar o conhecimento teórico-prático de Terapia Ocupacional em Saúde Mental e aperfeiçoar a prática profissional através da vivência prática e clínica supervisionada
Programa
- Ênfase na formação clínica, no trabalho em equipe multiprofissional, na utilização de bases e métodos de avaliação, registro, elaboração diagnóstica, estratégias de intervenção e das ações de Terapia Ocupacional em Saúde Mental:
atendimentos individuais;
coordenação de grupos;
participação em atividades multidisciplinares;
reuniões clínicas;
discussão de casos;
reuniões de equipe;
reuniões de familiares;
supervisões teóricas-práticas;
seminários teóricos: políticas públicas de saúde mental, terapia ocupacional em saúde mental, psicopatologia e abordagens psicoteráticas.
Referências
BENETTON, J. "Trilhas Associativas: ampliando recursos na clínica da psicose"
São Paulo, Lemos Editorial, 1991.
CADERNOS DE TERAPIA OCUPACIONAL UFSCAR. Relato de experiência: Coordenação de Grupos de Terapia Ocupacional em Enfermaria Psiquiátrica. Vol.18, nº 2, 2010.
COCENAS, S.A.; MARQUES, J.M.A. Princípios Básicos e Operacionalização do Funcionamento Atual do Serviço de Terapia Ocupacional da Enfermaria de Psiquiatria. In: UCHÔA-FIGUEIREDO, L.R; NEGRINI S.F.B.M.. (ORG.). Terapia Ocupacional: Diferentes Práticas em Hospital Geral. 1ª ed. Cap. 11. Ribeirão Preto: Legis Summa Ltda, 2009.p. 157 - 168.
GABBARD, G.O. - Psiquiatria Psicodinâmica na Prática Clínica. Porto Alegre,
Artes Médicas, 1992.
MAXIMINO, V. S. . Grupo de atividades com pacientes psicóticos. 1. ed. São José dos Campos: UNIVAP, 2001.
ZIMERMAN DE et al. Como trabalhamos com Grupos. Porto Alegre: Artes Médicas;
1997.
ENFERMARIAS PEDIÁTRICAS CAMPUS E UNIDADE DE EMERGÊNCIA
Locais de atuação:
Enfermaria de pediatria (isolamento protetor, enfermaria de pediatria geral, unidade de terapia renal infantil, centro de terapia intensiva pediátrico); enfermaria de neurologia infantil; enfermaria de cirurgia pediátrica), Enfermaria da UE
Clínicas atendidas: oncologia, neurologia, nefrologia, cirurgia, pneumologia, gastroenterologia, reumatologia, endocrinologia.
Objetivos
Aprofundar os conhecimentos teóricos e aprimorar a prática clínica em Terapia Ocupacional Hospitalar, especificamente na infância e adolescência.
Trabalhar em conjunto com os demais profissionais de saúde, estimulando o desenvolvimento infantil e favorecendo o desempenho ocupacional da criança/adolescente hospitalizado. Colaborar para minimizar complicações decorrentes do adoecimento, assim como o impacto negativo que a internação possa trazer para a criança/adolescente e sua família; contribuir para a manutenção da qualidade de vida; favorecer o enfrentamento do processo de terminalidade.
Ações do Terapeuta Ocupacional na Enfermaria de Pediatria
l Avaliação e identificação de demandas;
l Avaliações pré e pós-cirúrgicas;
l Atendimentos individuais e grupais das crianças e adolescentes;
l Acompanhamento dos pacientes e cuidadores desde a admissão hospitalar até a alta ou óbito;
l Atendimentos de cuidadores;
l Discussão de casos com os demais profissionais da equipe;
l Participação de reunião de equipe (visita clínica);
l Registros em prontuário;
l Organização, higienização e gestão de materiais;
l Encaminhamentos para outros profissionais do Hospital ou para a cidade de origem;
l Articulação com rede de apoio.
Referências Bibliográficas
BEE, H. A Criança em Desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 612 p.
BIANCHINI, M. M.; CARRERA, A. S. Desarrollo de Terapia Ocupacional en Oncología Pediátrica: experiencia del Hospital de Niños. Rev. Hosp. Niños B. Aires, v. 49, n. 225, p. 279-291, 2007
DE CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. M. (Orgs.) Terapia Ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.
GRIGOLATTO, T. et al. Intervenção Terapêutica Ocupacional em CTI Pediátrico: um estudo de caso. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, v. 16, n. 1, p.37-46, 2008.
HIRSCHHEIMER, M. R. et al. O trabalho da terapia ocupacional na pediatria. Rev. Paul. Pediatr., v. 19, n. 4, p. 187-194, 2001.
PEDROSA, A. M. et al. Diversão em Movimento: um projeto lúdico para crianças hospitalizadas no Serviço de Oncologia Pediátrica do Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira, IMIP. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., v. 7, n. 1, p. 99-106, 2007.
PFEIFER, L. I.; MITRE, R. M. A. Terapia ocupacional, dor e cuidados paliativos na atenção à infância. In: DE CARLO, M. M. R. P.; QUEIROZ, M. E. G. Dor e Cuidados Paliativos - Terapia ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2007. p. 258-287.
VASCONCELOS, R. F.; ALBUQUERQUE, V. B.; COSTA, M. L. G. Reflexões da Clínica Terapêutica Ocupacional Junto à Criança com Câncer na Vigência da Quimioterapia. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 52, n. 2, p. 129-137, 2006.
TERAPIA OCUPACIONAL NO TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (TMO):
I- FUNCIONAMENTO DO TMO
a.Organização das rotinas hospitalares;
b. Relações dentro da equipe multiprofissional;
c. Familiares e acompanhantes.
II- TERAPIA OCUPACIONAL NO TMO
a.Atendimento de urgência;
b. Atendimento breve e focal;
c. Especificidade dos materiais no processo terapêutico-ocupacional;
d. Manejo da participação da equipe e familiares.
III- AÇÕES DO TERAPEUTA OCUPACIONAL NO TMO
a.Avaliações;
b.Diagnósticos ocupacional;
c.Modalidades de intervenções da alta ao óbito (enfermaria, isolamento, hospital-dia, casa de apoio e ambulatório);
d. Evolução em prontuário clínico;
e. Condutas e processo de alta;
f. Acompanhamento ao paciente terminal até o óbito.
Referências Bibliográficas:
MASTROPIETRO, A. P. Implantação de um serviço de terapia ocupacional em uma unidade de transplante de medula óssea. Revista do Centro de Estudos de Terapia Ocupacional, São Paulo, vol. 6, p.14-19, 2001.
MASTROPIETRO, A. P. Reconstrução do cotidiano de pacientes submetidos ao transplante de medula óssea: readaptação funcional e reinserção ocupacional. 2003. 215p. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
MASTROPIETRO, A. P. Um estudo correlacional entre qualidade de vida e variáveis clínicas e sócio-demográficas de pacientes sobreviventes ao transplante de medula óssea. 2007. 159p. Tese (Doutorado) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
MASTROPIETRO, A. P.; OLIVEIRA, E. A.; SANTOS, M. A. Intervenções do terapeuta ocupacional em um caso de terminalidade: associações finais. Revista do Centro de Estudos de Terapia Ocupacional, São Paulo, vol. 9, p.18-28, 2005
MASTROPIETRO, A. P.; OLIVEIRA, E. A.; SANTOS, M. A. VOLTARELLI, J. C. Functional Assessment of cancer therapy bone marrow transplantation: tradução e validação. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 41, n. 2, p. 260-268, 2007
MASTROPIETRO, A. P.; SANTOS, M. A.; OLIVEIRA, E. A. Sobreviventes do transplante de medula óssea: construção do cotidiano. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, vol. 17, n. 2, p. 64-71, maio/ago. 2006.
OLIVEIRA, E. A.; SANTOS, M. A.; MASTROPIETRO, A. P. Oficinas terapêuticas: uma possibilidade de intervenção em saúde mental. In: SIMON, C. P.; MELO-SILVA, L.; SANTOS, M. A. (orgs.). Formação em Psicologia: desafios da diversidade na pesquisa e na prática. São Paulo: Vetor, p. 369-378, 2005.
HAMERSCHLAK, N.; RODRIGUES, M.; DA Moraes ; MC Oliveira ; ABPL Stracieri; F Pieroni ; GMN Barros ; MIA Madeira ; BP Simoes ; AA Barreira ; DG Brum ; AAF Ribeiro ; JM Kutner ; RK Burt ; CARDOSO-OLIVEIRA, E. A.; MASTOPIETRO, A. P. ; VOLTARELLI, J. C.. Brazilian experience with two conditioning regimens in patients with multiple sclerosis: BEAM/horse ATG and CY/rabbit ATG. Bone Marrow Transplantation (Basingstoke), v. 45, p. 239-248, 2010.
CARDOSO-OLIVEIRA, E. A.; MASTOPIETRO, A. P.; VOLTARELLI, J. C.; SANTOS, Manoel Antonio dos. Qualidade de Vida de Sobreviventes do Transplante de Medula Óssea (TMO): Um Estudo Prospectivo.. Psicologia: Teoria e Pesquisa (UnB. Impresso), v. 25, p. 621-628, 2009.
MASTROPIETRO, Ana Paula; CARDOSO-OLIVEIRA, E. A.; SANTOS, Manoel Antônio dos. Uma proposta de intervenção em saúde mental para pacientes submetidos ao Transplante de Medula Óssea. Claretiano (Batatais), Batatais, v. 4, p. 157-164, 2004.
CARDOSO-OLIVEIRA, E. A. ; MASTROPIETRO, Ana Paula ; BUENO, C. ; Picini, V.S. ; SANTOS, Manoel Antonio dos ; VOLTARELLI, J. C. . Grupo de apoio ao familiar do transplantado de medula óssea. . Revista da Sapgesp, v. 04, p. 52-63, 2003.
CARDOSO-OLIVEIRA, E. A.; MASTROPIETRO, Ana Paula; SANTOS, Manoel Antônio dos . Reiserção profissional de pacientes submetidos ao Transplante de Medula Óssea. Claretiano (Batatais), Batatais, v. 3, p. 139-145, 2003.
MASTROPIETRO, A. P.; OLIVEIRA, E. A.; SANTOS, M. A. Clínica da terminalidade. Revista do Centro de Estudos de Terapia Ocupacional, v. 11, 2008, p.38-42.
TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE MENTAL AMBULATORIAL
Locais de atuação: Ambulatórios de Terapia Ocupacional em Saúde Mental nas unidades:
· Hospital das Clinicas Campus,
· Centro de Saúde Escola,
· Oficina de Participação Social (OPASSO)
Objetivo:
· Aprofundar o conhecimento teórico-prático de Terapia Ocupacional em Saúde Mental e dos princípios éticos que norteiam a pratica profissional nos ciclos de vida: adulto e velhice através da vivência prática e clínica supervisionada.
· Ênfase na formação clínica, no trabalho em equipe, na utilização de bases e métodos de avaliação, registro, elaboração diagnostica, estratégias de intervenção e das ações propostas em Terapia Ocupacional nos diversos níveis de atenção a saúde mental, individual e em grupo.
Programa:
· Intervenções individuais e grupais,
· acolhimento
· orientação a familiares e cuidadores
· supervisões teórico-práticas.
Principais abordagens:
· terapia ocupacional em saúde mental,
· políticas públicas de saúde mental,
· psicopatologia e abordagens psicoterápicas.
Referêcias bibliográficas:
- Botega, N. J.; Dalgalarrondo, P. Saúde mental em Hospital Geral: espaço para o psíquico. São Paulo: Editora Hucitec, 1997.
- Cadernos de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Carlos - UFSCar. São Carlos.
- Carlos, M M R do P De (org) Terapia Ocupacional no Brasil - Fundamentos e Perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001.
- Kaplan, H.; Sadock, B.; Grebb, J. Compêndio de Psiquiatria: ciência, comportamento e psiquiatria clínica. 9a Edição, Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
- Maximino, V Grupo de Atividade com Pacientes Psicóticos. São José dos Campos: UNIVAP, 2001.
- Mello, M. F. de; Mello, A. de A. F.; Kohn, R. (orgs). Epidemiologia da Saúde Mental no Brasil. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2007.
- Melman, J. Família e Doença Mental: repensando a relação entre profissionais de saúde e familiares. São Paulo: Escrituras Editora, 2007.
- Organização Mundial de Saúde - CID 10 - Classificação de Transtornos Psiquiátricos e de Comportamentos: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre, Artes Médicas, 1993.
- Pichon-Riviére, E. O processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
- Revista do Centro de Estudos de Terapia Ocupacional - CETO. São Paulo.
- Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo. USP. São Paulo.
- Uchôa-Figueiredo, L. da Rocha; Negrini, S. F. B. de Moura. Terapia ocupacional: Diferentes práticas em Hospital Geral. Ribeirão Preto: Ed. Legis Summa, 2009. Cap. 02, 09 e 13.
- Zuardi, A. W.; Loureiro, S. R. Semiologia Clinica - Revista Medicina Ribeirão Preto 29: pág. de 44 a 53, jan/mar. 1996.
TERAPIA OCUPACIONAL EM TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR E AMPUTADOS - IRLM
OBJETIVO:
· complementar,
· atualizar e aperfeiçoar conhecimentos através da vivência prática, clínica supervisionada e de conteúdo teórico reflexivo de profissionais graduados.
· Enfatiza a formação clínica e o trabalho em equipe multiprofissional.
· Objetiva a participação em trabalho acadêmico de pesquisa e elaboração de texto.
· Trabalhar em conjunto com os demais profissionais de saúde, estimulando e favorecendo o desempenho ocupacional.
Referência bibliográfica:
TROMBLY, C. A; SCHLECHT, B. B. G. (Trad.). Terapia ocupacional para disfunções físicas. Traduzido do original: OCCUPATIONAL THERAPY FOR PHYSICAL DYSFUNCTION. 5ª. São Paulo: Santos, 2005.
NEISTADT, M.E. (Org.); ARAÚJO, C.L.C.(Trad.) et al. Willard & Spackman - Terapia Ocupacional. Traduzido do original: Willard & Spackman's Occupational Therapy. 9ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
DE CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. M. (Orgs.) Terapia Ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.
TERAPIA OCUPACIONAL EM GERIATRIA AMBULATORIAL E ENFERMARIAS
Objetivo:
Aprofundar o conhecimento teórico-prático de Terapia Ocupacional no processo de reabilitação no envelhecimento do idoso, visando autonomia, independência em sua AVD¿s e AIVD¿s, uso de recurso da tecnologia assistiva, através de uma vivência prática e clínica supervisionada.
Ênfase na formação clínica, no trabalho em equipe, na utilização de bases e métodos de avaliação, registro, elaboração diagnostica estratégias de intervenção e das ações propostas em Terapia Ocupacional nos diversos níveis de atenção ambulatorial. Além de desenvolver programas de ação multi e interdisciplinar nos diferentes níveis de assistência ambulatorial. Caracterizar a formação profissional em saúde em uma perspectiva interdisciplinar, favorecendo o desenvolvimento de pesquisa no âmbito ambulatorial.
Programa:
Triagem com paciente e/ ou cuidador;
Entrevista inicial e Anamnese com paciente e/ ou cuidador;
Avaliação Gerontólica (motor, cognitivo, linguagem, psicossocial, habilidades manuais, perceptivo, atividade de vida diária, atividades instrumentais de vida diária e sociabilidade);
análise da atividade;
plano de tratamento (objetivos: motores, cognitivos, linguagem, psicossocial, habilidades manuais, atividades de vida diária, orientação familiar, estratégias e atividades);
visita domiciliar;
orientação ao cuidador;
orientação familiar;
discussão de caso em equipe multidisciplinar;
evolução diária;
encaminhamentos;
processo de alta; alta;
atendimento individual;
atendimento grupal;
devolutivas as pacientes/cuidadores;
supervisão.
Atuação na promoção, prevenção de saúde; visita domiciliar; intervenções grupais e individuais;
triagem/orientações em ambulatórios multidisciplinares.
Referências:
. NEISTADT, M.E. (Org.); ARAÚJO, C.L.C.(Trad.) et al. Willard & Spackman - Terapia Ocupacional. Traduzido do original: Willard & Spackman's Occupational Therapy. 9ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 859 p.
TROMBLY, C. A; SCHLECHT, B. B. G. (Trad.). Terapia ocupacional para disfunções físicas. Traduzido do original: OCCUPATIONAL THERAPY FOR PHYSICAL DYSFUNCTION. 5ª. São Paulo: Santos, 2005. 1157 p.
FREITAS, E. V. (Org.). Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1187 p.
FIGUEIREDO-UCHÔA, L.R; NEGRINI, S.F.B.M. (Org). Terapia Ocupacional. Diferentes Práticas em Hospital Geral. Ribeirão Preto.S.P, Legis Summa, 2009. 306p.
TERAPIA OCUPACIONAL EM BAIXA VISÃO AMBULATORIAL
Objetivo:
Aprofundar o conhecimento teórico-prático de Terapia Ocupacional no processo de reabilitação do paciente com baixa visão ou deficiência visual total, visando autonomia, independência em sua AVD¿s e AIVD¿s, uso de recurso da tecnologia assistiva, através de uma vivência prática e clínica supervisionada.
Ênfase na formação clínica, no trabalho em equipe, na utilização de bases e métodos de avaliação, registro, elaboração diagnostica estratégias de intervenção e das ações propostas em Terapia Ocupacional nos diversos níveis de atenção ambulatorial. Além de desenvolver programas de ação multi e interdisciplinar nos diferentes níveis de assistência ambulatorial. Caracterizar a formação profissional em saúde em uma perspectiva interdisciplinar, favorecendo o desenvolvimento de pesquisa no âmbito ambulatorial.
Programa:
Triagem com paciente e/ ou cuidador;
Entrevista inicial e Anamnese com paciente e/ ou cuidador;
Avaliação Global do paciente com baixa visão/deficiente visual (motor, cognitivo, linguagem, psicossocial, habilidades manuais, perceptivo, atividade de vida diária, atividades instrumentais de vida diária e sociabilidade);
análise da atividade;
plano de tratamento (objetivos: motores, cognitivos, linguagem, psicossocial, habilidades manuais, atividades de vida diária, orientação familiar, estratégias e atividades);
visita domiciliar;
orientação ao cuidador;
orientação familiar;
discussão de caso em equipe multidisciplinar;
evolução diária;
encaminhamentos;
processo de alta; alta;
atendimento individual;
atendimento grupal;
devolutivas as pacientes/cuidadores;
supervisão.
Atuação na promoção, prevenção de saúde; visita domiciliar; intervenções grupais e individuais;
triagem/orientações em ambulatórios multidisciplinares.
Referências:
. NEISTADT, M.E. (Org.); ARAÚJO, C.L.C.(Trad.) et al. Willard & Spackman - Terapia Ocupacional. Traduzido do original: Willard & Spackman's Occupational Therapy. 9ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 859 p.
TROMBLY, C. A; SCHLECHT, B. B. G. (Trad.). Terapia ocupacional para disfunções físicas. Traduzido do original: OCCUPATIONAL THERAPY FOR PHYSICAL DYSFUNCTION. 5ª. São Paulo: Santos, 2005. 1157 p.
MONTILHA, R.C.I. Revisão: Visão Subnormal e a abordagem da terapia ocupacional. Revista Brasileira de Medicina Pediatrica Moderna. Sinopse Oftalmol, 2001, p. 22-24.
BRUNO, M. M. G.O desenvolvimento integral do portador de deficiência visual. São Paulo: LARAMARA - NEWSWORK, 1993.
BRUNO, M. M. G. Deficiência visual. São Paulo: LARAMARA, 1997.
FINGER, J. A. Terapia ocupacional.São Paulo: Sarvier, 1986.
HAGEDORN, R. Fundamentos da prática de terapia ocupacional. São Paulo: Dynamis Editorial, 1999.
MASINI, E. F. O perceber e o relacionar-se do deficiente visual.Brasília: Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 1994.
MOTTA, M, P. Atividades da vida diária: importante instrumento na habilitação do deficiente visual. Site: http://www.casadato.com.br/
TERAPIA OCUPACIONAL EM NEUROLOGIA ADULTO AMBULATORIAL - IRLM
Objetivos
Aprofundar os conhecimentos teóricos e aprimorar a prática clínica em Terapia Ocupacional Neurológica Ambulatorial. Realizar avaliações, orientações, visitas domiciliares e atendimento multiprofissional ao paciente em seguimento no Instituto de Reabilitação Lucy Montoro. Promover reabilitação física, cognitiva, ocupacional e social dos indivíduos, minimizar complicações decorrentes do adoecimento e contribuir para a manutenção da qualidade de vida.
Ações do Terapeuta Ocupacional no Ambulatório de Neurologia Adulto
l Avaliação e identificação de demandas;
l Avaliações pré e pós aplicação de Toxina Botulínica;
l Atendimentos individuais e grupais;
l Atendimentos Multidisciplinares
l Avaliação e confecção de órteses;
l Atendimentos de cuidadores;
l Discussão de casos com os demais profissionais da equipe;
l Participação de reunião de equipe;
l Registros em prontuário;
l Supervisão teórico-prática
l Seminário de conteúdo teórico
l Trabalho de conclusão do Aperfeiçoamento
l Organização, higienização e gestão de materiais;
l Encaminhamentos para outros profissionais do Hospital ou para a cidade de origem;
l Articulação com rede de apoio.
Referências Bibliográficas
NEISTADT, M.E. (Org.); ARAÚJO, C.L.C.(Trad.) et al. Willard & Spackman - Terapia Ocupacional. Traduzido do original: Willard & Spackman's Occupational Therapy. 9ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 859 p.
DE CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. M. (Orgs.) Terapia Ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.
TROMBLY, C. A; SCHLECHT, B. B. G. (Trad.). Terapia ocupacional para disfunções físicas. Traduzido do original: OCCUPATIONAL THERAPY FOR PHYSICAL DYSFUNCTION. 5ª. São Paulo: Santos, 2005. 1157 p.
DAVIES, P. M. Passos a Seguir. Um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. Manole, 1996, 350p
REIS, G. S. ; SANTANA, C. S. . A Atuação da Terapia Ocupacional Ambulatorial na área de Neurologia Adulto. In: Silvia Biason de Moura Negrini, Lucia Uchoa Figueiredo. (Org.). Terapia Ocupacional Diferentes Práticas em Hospital Geral. 1 ed. Ribeirão Preto: Legis Summa, 2009, v. 1, p. 265-277
GRIEVE, J.; BUCKUP, Hildegard T. (Trad.). Neuropsicologia em terapia ocupacional: exame da percepção e cognição. Traduzido do original: NEUROPSYCHOLOGY FOR OCCUPATIONAL THERAPISTS - ASSESSMENT OF PERCEPTION AND COGNITION. 2ª ed São Paulo: Ed.Santos, 2005. 165 p.
TERAPIA OCUPACIONAL EM NEUROPEDIATRIA E REABILITAÇÃO VISUAL INFANTIL AMBULATORIAL - IRLM
Objetivo:
Aprofundar o conhecimento teórico-prático de Terapia Ocupacional em desordens do desenvolvimento infantil através de uma vivência prática e clínica supervisionada.
Ênfase na formação clínica, no trabalho em equipe, na utilização de bases e métodos de avaliação, registro, elaboração diagnostica estratégias de intervenção e das ações propostas em Terapia Ocupacional nos diversos níveis de atenção ambulatorial. Além de desenvolver programas de ação multi e interdisciplinar nos diferentes níveis de assistência ambulatorial. Caracterizar a formação profissional em saúde em uma perspectiva interdisciplinar, favorecendo o desenvolvimento de pesquisa no âmbito ambulatorial.
Programa:
Triagem com paciente e/ ou cuidador;
Entrevista inicial e Anamnese com paciente e/ ou cuidador;
Avaliação Global (motor, cognitivo, linguagem, psicossocial, habilidades manuais, perceptivo, cotidiano, atividade de vida diária, atividades de vida prática, atividades instrumentais de vida diária e sociabilidade);
análise da atividade; plano de tratamento (objetivos: motores, cognitivos, linguagem, psicossocial, habilidades manuais, atividades de vida diária, orientação familiar, estratégias e atividades);
visita escolar;
orientação escolar;
inclusão escolar;
orientação familiar;
discussão de caso em equipe multidisciplinar;
evolução diaria;
encaminhamentos; processo de alta; alta;
atendimento individual;
atendimento grupal;
devolutivas as pacientes/cuidadores;
supervisão.
Atuação na promoção, prevenção de saúde; visita domiciliar; intervenções grupais e individuais;
triagem/orientações em ambulatórios multidisciplinares.
Referências
Teixeira, E. et al.. Terapia Ocupacional na reabilitação física. Associação Apoio a Criança - Deficiente São Paulo: Roca,2003, 571p.
Figueiredo,L.R.U; Negrini,S.B.M.(org). Terapia Ocupacional: Diferentes praticas em hospital geral. Ribeirão Preto: Legis Summa,2009.305p.
Lima,C.L.F.A ; Fonseca,L.F. Paralisa Cerebral: Neurologia, Ortopedia, e Reabilitação. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 492p.
Nobre, M.I.R.S. A Terapia Ocupacional na reabilitação de crianças com baixa visão. Pediatria: São Paulo. 2007;29(3):237-240.
Cavalcanti,A ; Galvão,C. Terapia Ocupacional: Fundamentação & Pratica- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007.
Neistadt, M.E.; Crepeau, E.B. Terapia Ocupacional.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.9º ed.2002.Tradução: Willard & Spackman.
TERAPIA OCUPACIONAL EM NEUROLOGIA COMPORTAMENTAL AMBULATORIAL - IRLM
OBJETIVO: complementar, atualizar e aperfeiçoar conhecimentos através da vivência prática, clínica supervisionada e de conteúdo teórico reflexivo de profissionais graduados. Enfatiza a formação clínica e o trabalho em equipe multiprofissional.
PROGRAMA
· Prática de avaliação e tratamento terapêutico ocupacional individual e em grupo.
· Participação em atividades multidisciplinares.
· Reunião de familiares
· Visita domiciliar
· Supervisão teórico-prática
· Seminário de conteúdo teórico.
CONTEÚDO
1. Principais desordens das áreas, componentes e contextos do desempenho ocupacional decorrentes de danos do Sistema Nervoso Central.
2. Modelos de Terapia ocupacional.
3. Raciocínio clínico.
4. Desordens e tratamento dos processos mentais
5. Reabilitação cognitiva
REFERÊNCIAS
NEISTADT, M.E. (Org.); ARAÚJO, C.L.C.(Trad.) et al. Willard & Spackman - Terapia Ocupacional. Traduzido do original: Willard & Spackman's Occupational Therapy. 9ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 859 p.
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